Psicologicamente, final de ano é um tempo carregado de simbolismo e rituais para minha vida. Nesta época, além das leituras dos evangelhos relacionadas ao natal, gosto muito de olhar gavetas, guarda roupa e caixas para reavaliar o que precisa ser descartado e o que deve ser retido. A descoberta que faça sempre é que há muito entulho para se jogar fora. Muita coisa guardada não faz nenhum sentido ser mantida, a menos que você seja colecionador. Esvaziar gavetas e dar uma ajeitada nos armários ajuda-nos a colocar muitos esqueletos podres para fora de casa.
Nossa alma também tem predisposição para manter entulhos, ajuntar lixos. Não dá para ficar indefinidamente tentando preservar o que não pode ser mantido. Alguém afirmou que perdoar é largar o pescoço do ofensor. Ao avaliar seriamente a nossa vida, precisamos ter coragem de desentulhar nossos poços da alma, para descartar ressentimentos e amarguras, velhas receitas que transformam nossa vida num inferno.
Um dos mais notáveis pregadores de todos os tempos foi o Rev. Martin Lloyd Jones, conhecido orador londrino. De forma muito objetiva afirmou que “auto análise é boa, mas a introspecção é mórbida”. Gosto de pensar sobre isto.
Analisar nosso ano, nossa história, nossos relacionamentos ajuda-nos a entender onde estamos e como chegamos até este ponto. Ajuda-nos também a projetar: para onde vamos e como esperamos chegar até o nosso objetivo. A diferença de avaliação com introspecção, é que esta última tende a se tornar pessimista, carregada de culpa e uma armadilha para o nosso coração. Muitos são tão introspectivos que passam a levar a sua vida com seriedade demais e auto-julgamento excessivo.
Avalie! A Bíblia nos convida a “considerar o nosso passado”, a olhar o retrovisor e a perceber os equívocos históricos que temos cometido. Esta é uma boa época para fazermos isto...
domingo, 28 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Viagem de Férias
Em tempos de férias, vale a pena refletir um pouco sobre seu significado. Muitas pessoas, infelizmente, não sabem usufruir deste tempo. Estou dando algumas dicas, caso queiram aproveitá-las...
Não corra – Muitos saem de férias e querem correr para chegar ao destino pretendido. É bom lembrar que você está de férias. Vá devagar para chegar bem! Se é para continuar correndo, continue no seu trabalho. Voce não acha que já correu demais neste ano?
Não assuma débitos impagáveis – Férias não é para assumirmos gastos que vão nos dar enorme dor de cabeça nas férias. Nao volte para sua casa, tirando todo o ganho que seu corpo teve neste tempo de refrigério. Dívida dá dor de cabeça e stress. Não gaste mais do que pode. É possível fazer uma viagem agradável dentro do orçamento. Planeje!
Não tire férias de Deus – Muitos ao saírem de férias se esquecem de que Deus vai com eles. Leve sua consigo, pratique-a. Exercite-a com sua família. Tire tempo para meditar, falar com Deus, refletir sobre sua vida tão agitada.
Relaxe: Férias não é tempo de stress (ou não deveria ser!) Deixe sua rabugice e mau humor para trás. Divirta-se! Voce merece um tempo de descanso. Não se sinta culpado por ser feliz, nem por não ter o que fazer. Afinal, a grande "filósofa" Rita Lee já afirmou que "nada é melhor do que não fazer nada".
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Instabilidade e Crise
Estes foram dois termos muito usados ultimamente nos noticiários internacionais e locais. O mundo assistiu perplexo às variações de humor do mercado, com as bolsas de valores oscilando entre euforia e desespero com a fragilidade do sistema bancário americano que arrastou consigo milhões de pessoas e empresas a um descompasso no mercado financeiro.
A grande verdade que podemos aprender disto é que não há garantia para ninguém. Jesus ensinava sobre ansiedade indagou aos seus discípulos: “Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso de sua vida?” (Mt 6.27). Uma tradução mais contemporânea afirma assim: “Qual de vossas ansiedades pode acrescentar um minuto a mais na sua existência?”.
A verdade é que a ansiedade não coopera em nada. Com esta pergunta Jesus chama atenção para o fato que ansiedade é incompatível com o bom senso. Ela não pode aumentar minha vida (Pelo contrário, pode até encurtá-la). Não me ajuda a fazer uma boa prova ou resolver bem um conflito. Quando decidimos sob pressão e preocupação, normalmente perdemos. Ansiedade rouba a saúde, afeta nossa capacidade de julgamento e poder de decisão e nos leva a progressivamente ter mais dificuldade em lidar com os desafios de nossa vida.
Tauler, conhecido místico alemão, conta a seguinte estória. Certo homem encontrou com um viajante e lhe perguntou:
Tauler perguntou: “Deus lhe deu um bom dia, meu amigo?”O homem respondeu: “Agradeço a Deus, porque ele nunca me deu um dia mal”. Tornou a perguntar: “Deus lhe deu uma vida feliz, meu amigo?”Ele falou: “Eu nunca fui infeliz” Tauler surpreso diz: “Como pode ser isto?”Ele disse: “Quando as coisas vão bem, eu agradeço a Deus,quando chove, eu agradeço a Deus, quando eu tenho abundância eu agradeço a Deus, quando tenho fome eu agradeço a Deus. Desde que a vontade de Deus é a minha vontade, tudo o que lhe agrada a mim me agrada também, por que não deveria estar feliz?”
Tauler olhou atônito para o homem e inquiriu: “Quem é você?” Ele respondeu: “Eu sou um Rei”. “Onde está o seu reino?” E ele respondeu: “No meu coração”.
A grande verdade que podemos aprender disto é que não há garantia para ninguém. Jesus ensinava sobre ansiedade indagou aos seus discípulos: “Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso de sua vida?” (Mt 6.27). Uma tradução mais contemporânea afirma assim: “Qual de vossas ansiedades pode acrescentar um minuto a mais na sua existência?”.
A verdade é que a ansiedade não coopera em nada. Com esta pergunta Jesus chama atenção para o fato que ansiedade é incompatível com o bom senso. Ela não pode aumentar minha vida (Pelo contrário, pode até encurtá-la). Não me ajuda a fazer uma boa prova ou resolver bem um conflito. Quando decidimos sob pressão e preocupação, normalmente perdemos. Ansiedade rouba a saúde, afeta nossa capacidade de julgamento e poder de decisão e nos leva a progressivamente ter mais dificuldade em lidar com os desafios de nossa vida.
Tauler, conhecido místico alemão, conta a seguinte estória. Certo homem encontrou com um viajante e lhe perguntou:
Tauler perguntou: “Deus lhe deu um bom dia, meu amigo?”O homem respondeu: “Agradeço a Deus, porque ele nunca me deu um dia mal”. Tornou a perguntar: “Deus lhe deu uma vida feliz, meu amigo?”Ele falou: “Eu nunca fui infeliz” Tauler surpreso diz: “Como pode ser isto?”Ele disse: “Quando as coisas vão bem, eu agradeço a Deus,quando chove, eu agradeço a Deus, quando eu tenho abundância eu agradeço a Deus, quando tenho fome eu agradeço a Deus. Desde que a vontade de Deus é a minha vontade, tudo o que lhe agrada a mim me agrada também, por que não deveria estar feliz?”
Tauler olhou atônito para o homem e inquiriu: “Quem é você?” Ele respondeu: “Eu sou um Rei”. “Onde está o seu reino?” E ele respondeu: “No meu coração”.
APATIA
O que caracteriza a velhice não é idade, mas a incapacidade de sonhar. Quando uma pessoa ou sociedade perde a utopia, o que podemos esperar? Creio que a apatia é mais desesperadora que a morte, pois ela se aninha em nós e nos destrói lentamente. Deveríamos nos apavorar quando a capacidade de crer em mudanças históricas, espirituais e social desaparecesse de nosso coração. Esta é uma das piores manifestações da morte em vida.
Rollo May afirma que a apatia e a insensibilidade são defesas contra a ansiedade. Quando a pessoa enfrenta continuamente perigos que é incapaz de dominar, sua linha final de defesa é evitar, inclusive, o sentimento de perigo. Para ele, “O ódio não é o oposto do amor, e sim a apatia. O oposto da vontade não é a indecisão, e sim não envolver-se, ficar desligado”. Apatia vem do grego a+pathos, que significa “fuga do sentir”. A apatia opera como o instinto da morte de Freud.
Atribui-se a Pablo Neruda as seguintes palavras: "Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar”. Uma das grandes promessas de Joel que se cumpriram no Pentecostes tem a ver esta grande benção da vida: “Nossos velhos sonharão e nossos jovens terão visões”. Sempre me impressiono com estas declarações proféticas das escrituras. Iodos que sonham, mesmo quando não tem mais saúde para engajamento político e social, ainda assim possuem a capacidade maravilhosa de orar, que é a maior expressão do coração de gente que ainda sonha.
Rollo May afirma que a apatia e a insensibilidade são defesas contra a ansiedade. Quando a pessoa enfrenta continuamente perigos que é incapaz de dominar, sua linha final de defesa é evitar, inclusive, o sentimento de perigo. Para ele, “O ódio não é o oposto do amor, e sim a apatia. O oposto da vontade não é a indecisão, e sim não envolver-se, ficar desligado”. Apatia vem do grego a+pathos, que significa “fuga do sentir”. A apatia opera como o instinto da morte de Freud.
Atribui-se a Pablo Neruda as seguintes palavras: "Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar”. Uma das grandes promessas de Joel que se cumpriram no Pentecostes tem a ver esta grande benção da vida: “Nossos velhos sonharão e nossos jovens terão visões”. Sempre me impressiono com estas declarações proféticas das escrituras. Iodos que sonham, mesmo quando não tem mais saúde para engajamento político e social, ainda assim possuem a capacidade maravilhosa de orar, que é a maior expressão do coração de gente que ainda sonha.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
É tempo de vos despertardes!
No Himalaia, segundo o testemunho do famoso místico Sadu Sundar Singh, há um lugar que existem lindas flores, mas quem se demorar na região onde elas vicejam e lhes aspirar o perfume dormirá fatalmente e poderá até morrer. Para evitar que isto aconteça, os homens do lugar, quando querem atravessar a região o fazem cheirando outra erva cujo perfume anula o poder narcotizante daquelas traiçoeiras flores. Pensava-se a principio que elas fossem venenosas. Verificou-se, depois, que não é esse o caso. As pessoas que elas fazem adormecer não morrem propriamente pela ação de algum tóxico, mas sim porque o sono que elas provocam dura um período longo, causando torpor, e a vitima pode morrer pelo ataque de um animal ou pelo frio da região.
De inicio, pensara que Singh não se referia a um fato real, mas seria uma parábola criada pela imaginação do autor, verificou-se, porem, que este não era o caso. O autor de uma das suas biografias afirma que um coolie permaneceu adormecido durante nove dias, depois de ter experimentado o perfume daquelas flores. Trata-se de um sugestivo simbolismo.
O ensino que o próprio Singh tira deste fenômeno natural é impressionante: há muitas coisas boas no mundo que em si mesmas, não são um mal, mas adormecem as forças espirituais que levam o homem a buscar a comunhão de Deus, sem a qual a morte faltamente se verifica; mas, assim como os naturais da Índia encontraram outra flor cujo perfume os impede de cair no sono mortal, assim o homem de Deus busca na comunhão com o Pai o elemento que neutraliza a influencia deletéria que as atrações do mundo.
Por isto a Palavra de Deus afirma: “Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz” (Rm 13.12). Os encantos e perfumes do mundo podem facilmente entorpecer nossa alma e nossa vitalidade espiritual. Muitos estão dormindo nestes dias, ignorando o tempo que vem. Dormem o sono da indolência, do descompromisso, da falta de vigilância e oração. Vivem o sono do pecado, do distanciamento de Deus e das suas obras, dormem numa vida de preguiça espiritual. O texto nos exorta a estarmos alertas. Facilmente nos tornamos sonolentos na prática do bem. Somos uma geração saturada por entretenimentos e facilmente nos esquecemos da grande expectativa que precisamos ter com a volta de Jesus.
De inicio, pensara que Singh não se referia a um fato real, mas seria uma parábola criada pela imaginação do autor, verificou-se, porem, que este não era o caso. O autor de uma das suas biografias afirma que um coolie permaneceu adormecido durante nove dias, depois de ter experimentado o perfume daquelas flores. Trata-se de um sugestivo simbolismo.
O ensino que o próprio Singh tira deste fenômeno natural é impressionante: há muitas coisas boas no mundo que em si mesmas, não são um mal, mas adormecem as forças espirituais que levam o homem a buscar a comunhão de Deus, sem a qual a morte faltamente se verifica; mas, assim como os naturais da Índia encontraram outra flor cujo perfume os impede de cair no sono mortal, assim o homem de Deus busca na comunhão com o Pai o elemento que neutraliza a influencia deletéria que as atrações do mundo.
Por isto a Palavra de Deus afirma: “Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz” (Rm 13.12). Os encantos e perfumes do mundo podem facilmente entorpecer nossa alma e nossa vitalidade espiritual. Muitos estão dormindo nestes dias, ignorando o tempo que vem. Dormem o sono da indolência, do descompromisso, da falta de vigilância e oração. Vivem o sono do pecado, do distanciamento de Deus e das suas obras, dormem numa vida de preguiça espiritual. O texto nos exorta a estarmos alertas. Facilmente nos tornamos sonolentos na prática do bem. Somos uma geração saturada por entretenimentos e facilmente nos esquecemos da grande expectativa que precisamos ter com a volta de Jesus.
sábado, 5 de julho de 2008
Isto é inferno!
Certo pregador entrou num lugar duvidoso para entregar alguns folhetos.
O dono lhe disse:
-“Não é necessário anunciar o Evangelho aqui”.
E o pregador respondeu:
-“É muito necessário sim. É uma mensagem de Deus que mostra o caminho para a verdadeira felicidade. Se o senhor não se converter, estará perdido para sempre”.
-“É muito necessário sim. É uma mensagem de Deus que mostra o caminho para a verdadeira felicidade. Se o senhor não se converter, estará perdido para sempre”.
O dono do local respondeu:
-“Eu não creio no inferno. Aqui está o inferno!”
-“Eu não creio no inferno. Aqui está o inferno!”
E o pregador respondeu:
-“Aqui não está o inferno pelas seguintes razões”:
-“Aqui não está o inferno pelas seguintes razões”:
1º) – “Sou crente, e no inferno não há crentes”.
2º) – “Tenho uma bíblia nas mãos e no inferno não há bíblia”.
3º) – “O Senhor vende bebidas e no inferno não há nada para beber”.
4º) – “Eu vou sair deste lugar e do inferno não se pode sair nunca mais”.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Consumidores ou Participantes?
Um dos grandes problemas da igreja de Cristo sempre foi o fato de que ela tem um grande número de consumidores e um pequeno número de participantes.
Deixe-me definir o perfil de cada um destes:
O Consumidor é um expectador que se aproxima da igreja como quem vai ao estádio, torce pelo seu time, eventualmente paga o bilhete de entrada, mas não faz parte do time, já que ele não se envolve. Se o show é bom ele aplaude e recompensa os atores, mas se é ruim, vaia e busca um espetáculo melhor. Ele apenas consome. A Igreja é como se fosse um grande supermercado que corresponde ao seu perfil de cliente. Ele avalia e analisa as mercadorias, mas não se entrega. Ele não sente que faz parte daquele grupo.
O Participante não vê a igreja como um programa, mas como uma comunidade da qual faz parte. Ele se sente chamado para o envolvimento com o grupo já que se sente parte dele. Ele se envolve, disponibiliza seus recursos, seu tempo, talentos, energia e criatividade. A vitória do grupo é a sua vitória já que ele é um dos voluntários daquela comunidade. Ele não é alguém que “paga” o salário dos “atores”, mas faz parte do time e se sente responsabilizado por sua vitória.
Como você participa de sua igreja? Como consumidor ou participante?
Deixe-me definir o perfil de cada um destes:
O Consumidor é um expectador que se aproxima da igreja como quem vai ao estádio, torce pelo seu time, eventualmente paga o bilhete de entrada, mas não faz parte do time, já que ele não se envolve. Se o show é bom ele aplaude e recompensa os atores, mas se é ruim, vaia e busca um espetáculo melhor. Ele apenas consome. A Igreja é como se fosse um grande supermercado que corresponde ao seu perfil de cliente. Ele avalia e analisa as mercadorias, mas não se entrega. Ele não sente que faz parte daquele grupo.
O Participante não vê a igreja como um programa, mas como uma comunidade da qual faz parte. Ele se sente chamado para o envolvimento com o grupo já que se sente parte dele. Ele se envolve, disponibiliza seus recursos, seu tempo, talentos, energia e criatividade. A vitória do grupo é a sua vitória já que ele é um dos voluntários daquela comunidade. Ele não é alguém que “paga” o salário dos “atores”, mas faz parte do time e se sente responsabilizado por sua vitória.
Como você participa de sua igreja? Como consumidor ou participante?
domingo, 11 de maio de 2008
Apreciando as mães
Mães são especiais.
O dia das mães parece ter surgido numa manifestação feita por Anna Jarvis ao ergueu um memorial para sua mãe em 10 de Maio de 1908. No final da cerimônia, com os amigos que ali estiveram, ela os presenteou com uma pequena lembrança e sugeriu um dia nacional para celebrar as mães.
Nem sempre as mulheres foram tratadas de forma apropriada na história da humanidade. Por causa disto alguém comentou que existem cerca de 600 animais e plantas que estão ameaçadas de extinção, mas que as esposas e mães também estão também sob severa ameaça.
Apesar do pouco valor das mulheres em muitas culturas, as mães possuem um lugar muito especial no coração e no plano de Deus. Ninguém nos impacta tanto quanto nossas mães.
Bartholdi, o escultor da Estátua da Liberdade em Nova York ao iniciar seu projeto foi aconselhado a usar uma grande e heróica figura, então, decidiu escolher a figura de sua mãe.
Muitas pessoas de sucesso atribuem sua inspiração às suas mães.
Então, precisamos apreciar nossas mães.
O que podemos fazer para demonstrar nossa apreciação?
Pequenas palavras de encorajamento podem ser extremamente positivas para o seu coração.
Agradeça-lhe ao invés de reclamar.
Encontre algo simbólico como um pequeno presente para expressar o seu amor por ela.
Ela possui um lugar especial em seu coração, então faça-a sentir-se uma pessoa especial como ela o considera especial.
Deus projetou os pais para cuidarem de seus filhos, mas também planejou os filhos para cuidarem de seus pais (1 Tm 5.3-8).
Honre-a como Deus nos ensina.
Aprecie-a como um presente de Deus.
O dia das mães parece ter surgido numa manifestação feita por Anna Jarvis ao ergueu um memorial para sua mãe em 10 de Maio de 1908. No final da cerimônia, com os amigos que ali estiveram, ela os presenteou com uma pequena lembrança e sugeriu um dia nacional para celebrar as mães.
Nem sempre as mulheres foram tratadas de forma apropriada na história da humanidade. Por causa disto alguém comentou que existem cerca de 600 animais e plantas que estão ameaçadas de extinção, mas que as esposas e mães também estão também sob severa ameaça.
Apesar do pouco valor das mulheres em muitas culturas, as mães possuem um lugar muito especial no coração e no plano de Deus. Ninguém nos impacta tanto quanto nossas mães.
Bartholdi, o escultor da Estátua da Liberdade em Nova York ao iniciar seu projeto foi aconselhado a usar uma grande e heróica figura, então, decidiu escolher a figura de sua mãe.
Muitas pessoas de sucesso atribuem sua inspiração às suas mães.
Então, precisamos apreciar nossas mães.
O que podemos fazer para demonstrar nossa apreciação?
Pequenas palavras de encorajamento podem ser extremamente positivas para o seu coração.
Agradeça-lhe ao invés de reclamar.
Encontre algo simbólico como um pequeno presente para expressar o seu amor por ela.
Ela possui um lugar especial em seu coração, então faça-a sentir-se uma pessoa especial como ela o considera especial.
Deus projetou os pais para cuidarem de seus filhos, mas também planejou os filhos para cuidarem de seus pais (1 Tm 5.3-8).
Honre-a como Deus nos ensina.
Aprecie-a como um presente de Deus.
terça-feira, 1 de abril de 2008
História e a Fé cristã
O povo de Deus é um povo que tem memória. A Bíblia vai paulatinamente registrando os atos de Deus na história dos homens para que eles não se esqueçam da intervenção de Deus.
O Salmo 105 ensina que o povo de Israel deveria contar aos filhos os atos poderosos de Deus. Relembrar os eventos gerava fé e servia de testemunho às futuras gerações. O Shemá hebraico em Deuteronômio 6 conclamava o povo a contar aos filhos, de forma insistente e planejada sobre a exclusividade de Deus. “Ouve, Oh Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”.
Vários textos do Novo Testamento nos ensinam a mesma verdade. João afirma que Jesus fez muitos outros milagres nos seus dias que não foram registrados, mas estes relatados tinham o propósito de manter a memória dos cristãos e gerar fé na igreja (Jo 20.30-31). No maravilhoso tratado sobre a Santa Ceia nos é informado que deveríamos lembrar das verdades que recebemos da parte de Cristo (1 Co 11 1 15.1-5).
A história, portanto, está profundamente interligada à fé. Aliás, fé nas Escrituras tem sempre uma relação com aquilo que Deus fez para o seu povo. Fé tem a ver com a história, com a lembrança e concordância dos eventos que entre nós se deram. Quando se trata do futuro, o termo mais apropriado é esperança. A fé cristã é histórica.
Esta verdade foi profundamente questionada pelo método histórico crítico de interpretação, encabeçado por Bulltmann, Harnarck e outros teólogos na virada do Século XIX. Para eles não interessava o evento, mas o significado. Pensadores reformados, defensores do Método Histórico Gramatical, intervieram reafirmando a convicção de que nossa fé é histórica. Interessa muito o evento. Porque, se Cristo não ressuscitou (fato), é vã a nossa fé a nossa pregação.
O Salmo 105 ensina que o povo de Israel deveria contar aos filhos os atos poderosos de Deus. Relembrar os eventos gerava fé e servia de testemunho às futuras gerações. O Shemá hebraico em Deuteronômio 6 conclamava o povo a contar aos filhos, de forma insistente e planejada sobre a exclusividade de Deus. “Ouve, Oh Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”.
Vários textos do Novo Testamento nos ensinam a mesma verdade. João afirma que Jesus fez muitos outros milagres nos seus dias que não foram registrados, mas estes relatados tinham o propósito de manter a memória dos cristãos e gerar fé na igreja (Jo 20.30-31). No maravilhoso tratado sobre a Santa Ceia nos é informado que deveríamos lembrar das verdades que recebemos da parte de Cristo (1 Co 11 1 15.1-5).
A história, portanto, está profundamente interligada à fé. Aliás, fé nas Escrituras tem sempre uma relação com aquilo que Deus fez para o seu povo. Fé tem a ver com a história, com a lembrança e concordância dos eventos que entre nós se deram. Quando se trata do futuro, o termo mais apropriado é esperança. A fé cristã é histórica.
Esta verdade foi profundamente questionada pelo método histórico crítico de interpretação, encabeçado por Bulltmann, Harnarck e outros teólogos na virada do Século XIX. Para eles não interessava o evento, mas o significado. Pensadores reformados, defensores do Método Histórico Gramatical, intervieram reafirmando a convicção de que nossa fé é histórica. Interessa muito o evento. Porque, se Cristo não ressuscitou (fato), é vã a nossa fé a nossa pregação.
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