Certo homem chegou ao céu. Ao ser guiado pelos anjos (At. 16:22)
ficou deslumbrado com suas muitas moradas (Jo.14:2), cada
uma mais impressionante que outra. A glória do céu era
magnífica pois era a glória do próprio Deus, cujo fulgor era
semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe
cristalina (Ap.21:11); Seu sistema de energia também foi observado
pelo homem porque a cidade não precisava nem do sol nem da
lua, para lhe darem claridade, pois a glória do Senhor a
iluminava (Ap.21:23). Ficou boquiaberto com o rio da água
da vida que saia do trono de Deus e do Cordeiro, que era
brilhante como cristal. Percebeu ali que nela não havia qualquer
maldição (Ap.22:3); e que não havia lágrima, nem morte,
nem luto, nem dor, porque a presença do Senhor era algo
muito concreto. (Ap. 21:4). Sentiu também a profunda emoção
do coro celestial cantando, milhares de anjos, como grande
voz de numerosa multidão (Ap.19:1).
Logo quis conhecer sua casa (Jo.14:2). Via mansões lindas,
casas magníficas e sempre se perguntava se aquela seria a
sua. Até que foi levado a uma pequena choupana onde o
anjo o deixou com a seguinte afirmação: "O material que
você mandou para cá só dava para fazer isto".
Naturalmente os leitores entenderão que misturei verdades
bíblicas com ficção, mas o que será que Jesus queria dizer
quando falou ? "Não acumuleis para vós outros tesouros
sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde
ladrões escavam e roubam. Mas ajuntai para vós outros
tesouros nos céus, onde nem prata nem ferrugem corrói, e
onde ladrões não escavam nem roubam". Mt.6:19-20.
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